“Fizemos a cozinha aberta para a sala e invertemos a posição da porta do banheiro”, explica o arquiteto. Os painéis de madeira cumprem a função de separar os espaços e, de quebra, compõem uma base neutra para a coleção de obras de arte dos proprietários.
Os arquitetos decidiram ainda manter um pilar de concreto aparente, como se estivesse inacabado. Um cimentado foi aplicado no restante das paredes. O piso, por sua vez, recebeu um porcelanato que imita cimento na casa toda, exceto na cozinha, onde foi revestido com granito preto. Para contrastar com o cinza, eles apostaram em pontos de cor, como o móvel azul que corta parte da sala e as obras de arte cuidadosamente escolhidas.
Outra medida tomada pelos profissionais foi abrir totalmente um dos quartos para que a sala de estar ganhasse mais espaço livre. Um móvel de marcenaria foi criado para esconder a cama, que pode ficar embutida, enquanto uma porta de aço pode ser acionada com controle remoto para unir ou separar os cômodos conforme a conveniência.
Na parte de trás do apartamento, em uma espécie de quintal coberto, havia uma sauna que foi desativada para dar lugar a mais um quarto, que também pode permanecer fechado ou totalmente aberto, dependendo da ocasião. “Instalamos uma grande porta para que o cômodo também possa ser usado como sala”, diz Melo. Por isso a escolha de uma cama sem cabeceira, que pode fazer as vezes de sofá.
Os espaços livres do novo projeto de arquitetura abrigam as malas dos proprietários, e ainda funcionam como uma agradável área de convívio familiar. “O principal objetivo da reforma era esse mesmo: deixar tudo mais prático”, diz Melo.
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