Design, iluminação indireta e materiais de fácil manutenção marcam o apê de um casal em Novo Hamburgo, RS. E há mais particularidades no projeto assinado pelo escritório Arquitetando Ideias
Living | Como o ventilador de teto da Gerbar não tem lâmpadas, a luminária de chão da Tok & Stok oferece luz indireta ao espaço, com estofados da mesma loja e tapete da Expresso do Oriente. (Foto: Lucas Cuervo Moura / Editora Globo)
Foi uma quase surpresa para André Reinheimer adentrar pela primeira vez, com tudo pronto, o apartamento de 85 m², em Novo Hamburgo, RS, onde vive desde o começo do ano ao lado de seu companheiro. É que a este coube lidar até o fim com a reforma e a ambientação do imóvel, a cargo do escritório Arquitetando Ideias, embora André tenha feito sugestões à distância. “Quando cheguei, apenas com as malas e as três gatinhas, fiquei emocionado com o resultado”, lembra o engenheiro eletrônico, de 32 anos, que encontrou espaços “práticos e funcionais” como imaginara.
A existência das felinas Margarida, Tulipa e Viola levou o casal a optar por materiais resistentes e fáceis de manter. “Eles queriam ainda espaços masculinos e com pegada industrial”, lembra a arquiteta Luana Fernandes, sócia da também arquiteta Carla Tortelli. Por isso,porcelanato reveste o piso da maior parte dos ambientes, com estampa de concreto no living e no setor íntimo, de madeira navaranda e de aço corten no lavabo. Pintadas, as paredes vão do branco ao preto, de tom fendi a efeito prateado.
A neutralidade estende-se à decoração “seca”, ainda que haja detalhes de cores marcantes em quadros, em pouquíssimos móveis e no balcão da cozinha integrada à área social. De Silestone laranja, tal superfície parece fosforescer. “Costumamos tomar drinques sentados aqui”, conta André.
A opção por bastante iluminação indireta é mais uma característica do novo apê, adquirido em meados de 2013, que consumiu seis meses do projeto à finalização. A reforma adaptou a área íntima, composta de uma suíte e outro quarto com banheiro separado, ao estilo de vida dos moradores. Ambos preferiram dormir no segundo dormitório e transformar a suíte em closet com um canto de trabalho. “Já que, no dia a dia, se levantam em horários distintos, foi uma solução para um não incomodar o outro”, explica Luana.
O segundo banheiro transformou-se em lavabo, com direito a um nada prosaico mictório no antigo boxe do chuveiro, conforme o pedido dos proprietários. A porta desse ambiente fica em uma pequena área de distribuição, onde estão ainda as passagens para os quartos, com porta de correr que dá para o living.
Peças do antigo endereço alugado, outras desenhadas pelas arquitetas, além das adquiridas para o novo lar, revelam apreço por design, madeira e estética industrial. Mas está tudo OK ou falta algo? “Em breve, chegará uma coisa para ficar próxima da sala de jantar, porém não sei bem o que é”, diverte-se André. O motivo é simples: quem valoriza mesmo o visual da casa é o outro proprietário, ao mesmo tempo tímido e low profile.
A neutralidade estende-se à decoração “seca”, ainda que haja detalhes de cores marcantes em quadros, em pouquíssimos móveis e no balcão da cozinha integrada à área social. De Silestone laranja, tal superfície parece fosforescer. “Costumamos tomar drinques sentados aqui”, conta André.
A opção por bastante iluminação indireta é mais uma característica do novo apê, adquirido em meados de 2013, que consumiu seis meses do projeto à finalização. A reforma adaptou a área íntima, composta de uma suíte e outro quarto com banheiro separado, ao estilo de vida dos moradores. Ambos preferiram dormir no segundo dormitório e transformar a suíte em closet com um canto de trabalho. “Já que, no dia a dia, se levantam em horários distintos, foi uma solução para um não incomodar o outro”, explica Luana.
O segundo banheiro transformou-se em lavabo, com direito a um nada prosaico mictório no antigo boxe do chuveiro, conforme o pedido dos proprietários. A porta desse ambiente fica em uma pequena área de distribuição, onde estão ainda as passagens para os quartos, com porta de correr que dá para o living.
Peças do antigo endereço alugado, outras desenhadas pelas arquitetas, além das adquiridas para o novo lar, revelam apreço por design, madeira e estética industrial. Mas está tudo OK ou falta algo? “Em breve, chegará uma coisa para ficar próxima da sala de jantar, porém não sei bem o que é”, diverte-se André. O motivo é simples: quem valoriza mesmo o visual da casa é o outro proprietário, ao mesmo tempo tímido e low profile.
Cozinha | A área tem mobiliário de madeira laqueada e vidro preto, criação do escritório Arquitetando Ideias. Destaque para o balcão de Silestone. O morador André Reinheimer senta-se na banqueta One, de Konstantin Grcic para Magis, da Novo Ambiente (Foto: Lucas Cuervo Moura / Editora Globo)
Varanda | Poltrona da Essenza, pendente e mesa rústica com ventilador da Desmobilia vieram da antiga casa. No piso, porcelanato da Portinari. Tela do artista RAGs (Foto: Lucas Cuervo Moura / Editora Globo)
Quarto do casal | O painel laqueado serve de cabeceira para a cama, que tem criadosmudos – tudo desenhado pelas arquitetas. Nela está a gata Margarida. Na parede em tom fendi, algas de plástico injetado Algue, de Ronan e Erwan Bouroullec para Vitra (Foto: Lucas Cuervo Moura / Editora Globo)
Lavabo | Há piso de porcelanato Ceusa e meias-paredes pretas na área que evoca um banheiro de pub. O mictório fica no antigo boxe com porta de chapa metálica perfurada (Foto: Lucas Cuervo Moura / Editora Globo)
Detalhe | O adesivo em formato de coroa colado na parede, acima do vaso sanitário da Deca, dá um toque bem-humorado ao lavabo (Foto: Lucas Cuervo Moura / Editora Globo)
Fonte Casa Vogue
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