Cama embutida na sala de estar é um dos recursos utilizados
Fã de música e viagens, a jovem moradora deste imóvel de 46 m² em Porto Alegre queria um apartamento para relaxar, receber os amigos e reunir memórias. As arquitetas Camila Pigatto, Fernanda Sá e Laura Tavares, do escritório W4 Arquitetura Criativa, tiraram partido da planta livre para investir em soluções multifuncionais para aproveitar da melhor maneira todo o potencial do espaço.
“Os ambientes sociais são completamente integrados, facilitando a fluidez das funções”, contam as profissionais. Para garantir que todos os espaços conversem entre si as arquitetas optaram pelo uso das cores neutras e sóbrias, mantendo o concreto aparente no piso e no teto. A sensação de acolhimento fica por conta das peças de madeira escolhidas a dedo para compor o décor. O mesmo efeito é conseguido por meio de plantas e alguns pontos de cor, além, é claro, do amplo aproveitamento da entrada de luz natural.
Um dos maiores desafios, segundo as profissionais, foi acomodar e expor o acervo da cliente sem transformar o ambiente em um “museu”. A malha de ferro na parede de entrada, por exemplo, oferece uma solução flexível para os quadros e pôsteres, que vivem mudando. Outra solução foi a ampla estante com estrutura de metal, que acomoda objetos de decoração e ainda assim traz uma sensação de leveza.
Uma cama embutida em um dos armários na sala de estar permite que a proprietária receba hóspedes; já o aparador atrás do sofá pode fazer as vezes de escrivaninha e se transformar em home office, quando necessário.
A cozinha, ampla e bem iluminada, foi disposta de forma linear, com armários fechados na parte de balcão e prateleiras abertas na parte superior, com a mesma estrutura de metal encontrada na sala, conferindo a mesma linguagem aos ambientes, além de contar com uma pequena área de lavanderia.
Fonte: Casa Vogue
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