As profissionais entraram ali pela primeira vez depois que a odisseia construtiva do prédio, afetada pelo governo Collor, finalmente chegou ao fim, e o que encontraram foi um apartamento ainda no contrapiso, sem qualquer revestimento e muito deteriorado. A missão foi, então, realizar a extensa reforma, para que o endereço pudesse receber bem seu primeiro morador: um jurista que trabalha em casa, que é dono de uma coleção de mais de 5 mil livros e baterista nas horas vagas e que gosta de receber os filhos e amigos com conforto.
Aos poucos, nasceu o projeto deste apartamento com cara de casa amplamente iluminado, emoldurado por jardins verticais e que atende bem três funções: morar, trabalhar e relaxar.
As profissionais exploraram os três andares na hora de dividir os usos e funções . O mais alto recebeu a área de lazer e hobbies, com churrasqueira, mesa de refeição, sauna, jacuzzi e estúdio de música, já que o morador costuma receber amigos músicos para ensaios.
Jardins guardados dentro de casa
O intermediário foi adaptado para acomodar a biblioteca com mais de 5 mil livros e o home office.
No 1º andar, as arquitetas resolveram a moradia básica, garantida pelas três suítes, a sala ampla, a cozinha e a área de serviço.
No quesito decoração, o morador abraçou a ideia de valorizar designers brasileiros. As criações de grandes designers e marcas nacionais, como Carlos Motta, Rafic Farah, Jader Almeida, Ovo, Dpot, Etel, Decameron e MiCasa, terminaram de dar alma à casa.
Fonte: Casa Vogue
Super interessante, gostei bastante
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