sábado, 30 de julho de 2016

3 dormitórios em Pitangueiras

1 Dormitório em Pitangueiras

Apartamento com Excelente Lazer

3 dormitórios (1 suíte) no Centrinho

2 Dormitórios no Calçadão

Excelente 3 Dormitórios em Pitangueiras

3 Dormitórios com Vista para o Mar

Maravilhosa Cobertura no Guarujá

Ambientes Claros e Ensolarados

2 Dormitórios no Calçadão

Conforto e Segurança

2 Dormitórios no Calçadão

3 dormitórios no calçadão de Pitangueiras

quinta-feira, 28 de julho de 2016

DICAS PARA CUIDAR DAS ORQUÍDEAS

Delicadas e coloridas, as orquídeas são uma das plantas mais comercializadas no país. Apesar de serem preferência nacional, na hora do cultivo há quem as considere indecifráveis. Baseie-se nas dicas a seguir para manter seus exemplares sempre saudáveis


OLÁ, MUITO PRAZER!

Atualmente, há cerca de 35 mil espécies de orquídeas no mundo – divididas em mais de mil gêneros – e uma infinidade de variedades híbridas. “Por causa desses cruzamentos, fica difícil identificar uma espécie que é vendida sem nome. Procure comprar em exposições, orquidários ou garden centers, assim você saberá exatamente qual tipo está levando para casa”, conta o biólogo Sergio Oyama Junior, que há sete anos comanda o blog Orquídeas no Apê, em que divide com os leitores seus erros e acertos no cultivo das plantas.

BANHO DE SOL

Elas precisam de muita luz para florescer, mas o sol pleno e direto pode queimar sua folhagem. Procure posicioná-las em um local protegido por tela, cortina, pergolado ou pela copa de uma árvore. Dentro de casa, deixe-a perto de uma janela. Essas medidas protegem a planta da incidência direta do sol, mas garantem que ela receba boa iluminação.


BELEZA COM CONTEÚDO


Não se esqueça de acrescentar à planta uma mistura de nó de pinho, carvão vegetal e cascas de madeira. Além de decorar, esses substratos conservam a água no vaso por mais tempo. Em caso de ambientes muito secos, vale acrescentar um pouco de musgo, que manterá o substrato úmido por um período mais longo. Lembre-se de trocar o substrato a cada dois anos, pois o material entra em decomposição e pode comprometer a saúde da planta.




ÁRVORES AMIGAS
Grande parte das orquídeas é epífita, o que significa que elas usam o tronco de árvores como apoio para se desenvolver. Fique tranquilo: essa relação é benéfica para as duas plantas. O primeiro passo é escolher bem a árvore. Esqueça as espécies com tronco descamante, como pau-ferro e jabuticabeira, e evite árvores com copas muito densas, como a mangueira, ou que percam todas as folhas, como o jasmim-manga. Depois, retire a orquídea do vaso e remova boa parte do substrato. “Uma dica interessante é colocar um pouco de musgo envolvendo as raízes para manter a umidade. Para prendê-la ao tronco da árvore, use uma meia-calça ou um barbante de algodão”, explica Sergio. Lembre-se: orquídeas presas à árvores não precisam de adubos nem de regas.
COMBATE ÀS PRAGAS
O aparecimento de pequenas manchas na folhagem pode indicar o ataque de pragas. Lave bem as folhas e raízes e borrife nas folhas uma combinação de detergente líquido diluído em água. Se a infestação for grande, esfregue o sabão puro, sem diluir, com o auxílio de uma escova de dente. Depois, deixe a orquídea por 24 horas na sombra, lave novamente com água e mude-a de vaso.


CARA-CRACHÁ
Para facilitar os cuidados, compre uma plaquinha de identificação e escreva nela o nome da espécie. Anote também o período de sua última floração. A seguir, os mais conhecidos gêneros:
ONCIDIUM
Apresentam crescimento ascendente, por isso preferem o cultivo em placas. O gênero é caracterizado pelo colorido intenso das flores e por preferir uma luz mais dosada e um sombreamento razoável. Suas flores duram entre 20 e 30 dias.
ORQUÍDEA-BAMBU
Versão terrestre das orquídeas, é plantada diretamente no solo e forma touceiras de até 2 m de altura. Apresenta folhas compridas e estreitas, e suas flores, formadas no verão, misturam tons de rosa e roxo.


NADA DE MIMIMI
Seja um bom observador e não tenha medo. As orquídeas são plantas robustas e rústicas: é mais fácil elas morrerem por excesso de zelo do que por sua ausência.
PHALAENOPSIS
É um dos gêneros mais famosos, porque sua floração é uma das mais duráveis: podem chegar a 90 dias. É ótima para o cultivo em ambientes internos. Na hora de regar, tome cuidado para que a água não se acumule entre as folhas, tente direcioná-la somente no substrato.
CATTLEYA
“São fáceis de cuidar, mas não são indicadas para ambientes internos”, conta Sergio. Prefira cultivá-las em árvores. Apresenta flores grandes e vistosas que duram, em média, 15 dias.


TESTE RÁPIDO
A quantidade de regas varia de acordo com a época do ano, o local de cultivo e o tipo de substrato. Então, para checar se é hora de aguar novamente, coloque seu dedo indicador no solo da planta: se ainda estiver úmido, espere alguns dias para voltar a fazê-lo. Cuide para nunca deixar o substrato seco, mas lembre-se de que a maior causa de morte de orquídeas são as regas excessivas.


SONO DA BELEZA
Não se assuste quando as flores caírem, isso é normal. Nessa fase, a planta entra em um período de “dormência”: ela passa alguns meses descansando e recuperando suas energias  para que possa florescer mais uma vez no ano seguinte. Para ajudá-la, corte a haste que estava florida bem rente às folhas.
VANDAS
As espécies desse gênero gostam de viver penduradas, em locais quentes e úmidos. Não precisam de substrato, por isso preferem ser cultivadas em troncos de árvores ou treliças de madeira. Gostam de umidade, mas não de água parada: regue todos os dias, mas não deixe a água acumular. Suas flores duram, no mínimo, 30 dias.


ADUBAR PARA FLORIR
Existem diversos tipos de adubos específicos para orquídeas. Para estimular a floração, o mais utilizado é o NPK 10 30 20, que tem maior concentração de fósforo. Aplique-o pela manhã ou ao entardecer.


MUDANÇA SEM SOFRIMENTO
Ao trocar a espécie de vaso, o ideal é mantê-la dois dedos abaixo da boca do recipiente. Outro ponto de atenção é verificar qual é a “parte da frente” da planta: o lado em que surgem os novos brotos deve ficar livre, nunca encostado na parede do vaso.


VENTO CONTROLADO
A ventilação é muito importante para um cultivo saudável, mas em excesso pode ser prejudicial. Além de fazer com que a água da rega evapore mais rapidamente, o vento também pode acelerar o processo de queda das flores.


PODA SEM TRAUMAS
Precisa cortar uma haste ou uma folha machucada? Primeiro, esterilize a tesoura de poda com um maçarico ou com a chama do fogão, e só faça o corte quando o instrumento esfriar. Depois, passe um pouco de canela em pó no local machucado para agilizar o processo de cicatrização e impedir o acesso de fungos e pragas.


ELAS DIZEM TUDO
Se as folhas começarem a ficar mais escuras, é sinal de carência de luz. Já folhas amareladas indicam que a espécie está recebendo sol em excesso.
DANÇA DOS VASOS
As orquídeas costumam ser comercializadas em vasos de plástico, mas é melhor cultivá-las em modelos de barro, que são mais porosos e drenam melhor a água, evitando o apodrecimento das raízes. Os modelos com furos na lateral, como o da foto, são indicados para locais com boa umidade.
Fonte: Revista Casa e Jardim

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Quer mudar? Renove os cômodos trocando apenas a cortina

Cores claras ajudam a ampliar o ambiente; tons escuros conferem ar intimista


Quer dar  uma cara nova à casa? Que tal trocar apenas a cortina? Sim, ela pode fazer uma grande diferença no visual. Mas a sua escolha não é tão simples quanto parece. Para evitar erros e arrependimentos, confira as dicas da arquiteta Patrícia Cillo, do escritório Figolli-Ravecca, e da designer de interiores Bianka Mugnatto, da Interart Interiores.

A arquiteta Patrícia alerta que cortinas escuras podem desbotar com o contato com o sol. “Por isso, é importante escolher um tecido pré-lavado. Para evitar o desbotamento, muitas vezes é necessário contar com um forro atrás da cortina, que pode ser de linho, por exemplo”, ensinou.   
Cores clarasCortinas de cores claras ajudam a conferir amplitude e leveza. A arquiteta Vivian Coser, do VCS Projetos, apostou em modelo de seda pura. Foto: Divulgação
Pensando em barrar a entrada de luz com suavidade, a arquiteta Daniela Velloza e a designer de interiores Virgínia Velloza, do escritório DV Design, elegeram a cortina romana clara, da Uniflex Plaza Sul. Foto: Divulgação


Uma sugestão da designer de interiores Bianka é adicionar um toque de cor por meio de xales. “Podem ser trocados em cada estação, por exemplo. Podem ser ainda alinhados com as almofadas, fica uma composição linda.” Na foto, a designer de interiores Adriana Fontana escolheu xale franzido cinza para compor com a cortina branca. Foto: Divulgação

Cores escuras
Quem disse que cortina tem que ser clara? As escuras também são bem-vindas e deixam o ambiente mais intimista, como mostra a sala assinada pela designer de interiores Tata Wu, com cortina feita de voil de poliéster da Uniflex Plaza Sul. “Pensei no voil, pois queria um tecido leve. As listras ajudam a suavizar a cortina e dar mais leveza ao ambiente. O contraste foi essencial para a harmonia da decoração”, comentou a designer. Foto: Divulgação

“Vale lembrar que os tecidos sintéticos são mais resistentes ao sol”, comentou a designer de interiores Bianka. Na cada de praia assinada por elas, as cortinas da sala são de tecido sintético justamente por ser resistente à maresia e à luz natural, contando com textura e aspecto de linho natural. Como o pé-direito do living é duplo, a cortina é acionada por controle remoto. 
Foto: Divulgação

Estampas

Cortina floral confere ar romântico. Lisa ou listrada torna o espaço contemporâneo. Lisa com tecido diferenciado ou com estampa gráfica deixa o visual despojado. Sim, a cortina pode ser estampada, mas essa escolha requer mais cuidados. “Fazer tudo estampado, como cortina, sofá e tapete, pode deixar o ambiente cansativo e nada agradável. Tentaria equilibrar os tecidos: se quiser usar uma cortina mais estampada, aposte num sofá e numa parede mais neutra e use nas almofadas o mesmo tecido das cortinas. Pode ficar uma combinação bem elegante”, recomendou a arquiteta Patrícia.
Foto: Mariana Moreno / Pinterest / Reprodução
           A estampa também pode marcar presença na cortina e em outro item ao mesmo tempo, como papel de parede ou poltrona. “Pode-se compor listrado com floral, xadrez com floral, textura com floral, formas geométricas com listrado. Não há uma regra específica e várias combinações e efeitos são possíveis num ambiente” comentou a designer de interiores Bianka. No ambiente da foto, assinado pela arquiteta Solange Guerra, o tecido com listras da cortina cai bem com o de folhagens da poltrona.
Foto: Divulgação


Blackout

   Para mais privacidade e evitar reflexos na televisão, a sala de TV e os quartos pedem menor luminosidade. Sendo assim, é interessante apostar em um forro para eliminar a claridade. O escritório Figolli-Ravecca apostou em uma cortina leve, que deixa a claridade entrar no apartamento, além da seda rústica forrada, que confere o efeito de blackout.

Foto: Divulgação 


Praticidade

O varão é um dos suportes mais usados e é bastante prático. “Possui um acabamento bacana e não precisa de cortineiros e nem de bandôs. O trilho, se estiver embutido no gesso, faz muito bem a função”, comentou a designer de interiores Bianka. No dormitório da menina, idealizado pelo escritório Figolli-Ravecca, a cortina de voil branco está colocada no varão e conta com um móbile de fada para dar um ar romântico e feminino.
Foto: Divulgação
Fonte: Terra/Casa e Decoração